RESENHA: Se Eu Ficar – Gayle Forman
Se Eu Ficar traz a história de Mia, uma violoncelista prodígio que após um acidente precisa escolher se quer ou não continuar viva. – Sim, mais um drama juvenil com muito sofrimento e melancolia que é o que parece estar pegando no momento.
Mia, nossa narradora é musicista clássica, enquanto os pais e o irmãozinho são roqueiros assim como o seu namorado Adam que toca em uma banda. Mia tem uma vida normal e cheia de problemas igual a toda adolescente, até que um dia tudo muda, o que era para ser um simples passeio de carro em família vira um pesadelo. Quando o acidente acontece Mia não sabe o que está havendo, até que ela se ver olhando para o próprio corpo caído na beira da estrada, então a realidade cai como uma bomba.
Não é spoiler, o livro inteiro gira em torno desse tal acidente que ocorre já nas primeiras páginas. A autora traça um paralelo do presente com uma Mia em coma acompanhando tudo sem ser vista ou ouvida, com o passado – mostrando suas relações com a família que são de dar inveja, o desenrolar de seu namoro com Adam e sua grande paixão pela música. A história toda é construída em cima das lembranças, já que no presente (que se passa em apenas um dia) acompanhamos uma Mia desolada tentando encontrar motivos para querer continuar viva e sair do coma.
Logo no início o livro parece ser bem interessante. Essa coisa de acidente realmente me prendeu, mas de repente foi ficando chato, previsível e tão carregado de drama que eu só queria acabar logo com tudo isso. A autora buscou diversos caminhos para nos sensibilizar, e pelo jeito só não funcionou comigo. Achei a construção da história falha e essa narrativa não linear não ajudou nem um pouco.
Minha Avaliação: ✪✪✪✪✪ -> Regular!
Não recomendo o livro. Quando ao filme, acho que pode estar bem melhor.
Mia, nossa narradora é musicista clássica, enquanto os pais e o irmãozinho são roqueiros assim como o seu namorado Adam que toca em uma banda. Mia tem uma vida normal e cheia de problemas igual a toda adolescente, até que um dia tudo muda, o que era para ser um simples passeio de carro em família vira um pesadelo. Quando o acidente acontece Mia não sabe o que está havendo, até que ela se ver olhando para o próprio corpo caído na beira da estrada, então a realidade cai como uma bomba.
Não é spoiler, o livro inteiro gira em torno desse tal acidente que ocorre já nas primeiras páginas. A autora traça um paralelo do presente com uma Mia em coma acompanhando tudo sem ser vista ou ouvida, com o passado – mostrando suas relações com a família que são de dar inveja, o desenrolar de seu namoro com Adam e sua grande paixão pela música. A história toda é construída em cima das lembranças, já que no presente (que se passa em apenas um dia) acompanhamos uma Mia desolada tentando encontrar motivos para querer continuar viva e sair do coma.
Logo no início o livro parece ser bem interessante. Essa coisa de acidente realmente me prendeu, mas de repente foi ficando chato, previsível e tão carregado de drama que eu só queria acabar logo com tudo isso. A autora buscou diversos caminhos para nos sensibilizar, e pelo jeito só não funcionou comigo. Achei a construção da história falha e essa narrativa não linear não ajudou nem um pouco.
Minha Avaliação: ✪✪✪✪✪ -> Regular!
Não recomendo o livro. Quando ao filme, acho que pode estar bem melhor.
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Oi Celsina!Adorei sua resenha,estou louca para ler se eu ficar!!Você me inspira muito e eu admiro seu blog.Estou tentando juntar com umas amigas para fazer um blog para falar de livros.Tenho uma pergunta,seus livros você compra,ou é parcerias?
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